A melhoria do Produto Interno Bruto (PIB) do país é tida como motivador de apostas no mercado imobiliário brasileiro.
Segundo informações do Banco Mundial, a estimativa é que o PIB aumente quase 2% no Brasil. Desde a crise de 2008, a expectativa é que agora a economia mundial atue em capacidade plena.
A taxa referente ao Sistema Especial de Liquidação e de Custódia (Selic) chegou a 6,65% ao ano, ainda mais baixa que a média de 2017, que foi de 7%. O fato beneficia investidores do mercado imobiliário, já que os financiamentos se tornam mais baratos.
Outro motivo para apostar as fichas no setor da construção civil é que, este ano, a Caixa Econômica Federal retomou a linha de crédito pós-cotista, que utiliza recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) e cobra juros menores para financiar os imóveis.
Além disso, o Banco do Brasil se tornou uma nova opção de financiamento, com menores juros no crédito imobiliário e participação mais ativa no segmento. Em suma, as estimativas para o mercado imobiliário são bastante positivas neste ano.
A previsão é de que a inflação permaneça abaixo da meta, que é de 4,5%, o que gera maior poder de compra ao consumidor. Novos investidores devem surgir para a área da construção civil e também para a movimentação da economia brasileira.
O aumento do número de empreendimentos lançados também faz com que sejam proporcionadas melhores estratégias e mais facilidades para conquistar compradores.
O respiro da crise econômica deixa o consumidor mais confiante e propício a investir no mercado imobiliário, com coragem para assumir riscos e dedicar parte de suas economias na compra de imóveis.
Taxas mais baixas e linhas de crédito facilitadas oferecem poder de barganha e negociação ao investidor, que conquista maiores chances de fechar contratos financeiramente interessantes.
Uma publicação revela que a satisfação do consumidor, hoje em dia, é maior. O aumento é de 0,9 ponto no Índice de Satisfação Atual, em comparação com o ano passado.
Apesar de ser o menor número registrado desde outubro, a elevação no primeiro semestre de 2018 pode ser encarada como uma nova perspectiva de geração de emprego nos próximos meses.
Inovar em tempos incertos pode, sim, ser uma oportunidade! Caso tenha optado por esta decisão, aqui estão alguns pontos que podem te ajudar no processo.
A inovação tecnológica é outra grande impulsionadora da economia em todos os sentidos e oferece grandes possibilidades no setor da construção.
Independentemente do porte no qual se enquadram os empreendimentos, o mercado exige a adoção de métodos digitais inteligentes, que otimizem processos rotineiros e atendam às expectativas de consumidores cada vez mais informados.
Sejam consultores, corretores, incorporadoras ou empreiteiras, todos precisam modernizar estruturas e modificar culturas internas para acompanhar a rápida transformação digital na qual estamos inseridos. Isso faz com que haja:
Em fevereiro desde ano, a revista Exame publicou uma reportagem afirmando que os lançamentos e as vendas de imóveis residenciais devem aumentar 10% em comparação com o ano anterior, segundo a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC). O relatório consolidado, que considerou 23 cidades e regiões metropolitanas do país, revela a nítida recuperação do setor em contraste com 2016.
Também em publicação sobre o assunto, o Correio Braziliense diz que “houve crescimento em lançamentos residenciais verticais de 5,2% e, em vendas, de 9,4% em relação ao ano anterior. O movimento foi impactado pelo último trimestre e pela melhora da economia, com a queda da taxa de juros, da inflação e da pequena recuperação do PIB”.
Assim, com taxas menores, PIB maior, o mercado imobiliário em expansão e programas de financiamento facilitados, o investimento brasileiro no setor torna-se bastante convidativo.
Fonte: MOBUSS CONSTRUÇÃO