Além da criação de jardins e praças, o paisagismo é voltado também, para a elaboração de projetos de criação ou substituição de espaços afetados por construções desordenadas.
O paisagista tem a missão de recompor os espaços geográficos, criando condições de uso, utilizando elementos de botânica, ecologia, mudanças climáticas de cada região, e de estilos arquitetônicos.
Segundo recomendações da Organização das Nações Unidas, é necessário que as cidades tenham pelo menos, 16 m² de área verde por habitante, para diminuir o estresse urbano.
Com relação ao paisagismo residencial, cada detalhe é projetado, utilizando alternativas práticas que facilitem a manutenção no dia a dia, como a escolha de plantas adequadas, considerando-se a umidade, a exposição ao sol e o tamanho da área.
A primeira coisa que interfere diretamente na sobrevivência das plantas é a luminosidade, portanto, não dá para plantar no mesmo espaço, uma planta de sol e outra de sombra, pois uma delas irá morrer.
Se o jardim for totalmente aberto, é necessário ficar atento ao frio e ao vento, pois podem ser prejudiciais para algumas plantas; além da chuva, que em algumas épocas do ano, podem ser intensas.
Existem diversas espécies de plantas que são bastante resistentes a qualquer época do ano, como o cactus, clúsia, luca, suculentas e as heras, que além de embelezar, não exigem muito cuidado.
Ter um jardim é sempre uma ótima ideia, pois a proximidade com as plantas sempre nos traz momentos de harmonia e serenidade, que nos ajudam a escapar do estresse e do caos cotidiano.